Violência policial contra manifestantes marca o 2° ato contra aumento das tarifas em SP
 O segundo protesto contra o aumento nas tarifas do metrô, trem e ônibus em São Paulo foi marcado pela violência policial na terça-feira (12). Antes mesmo do início do ato, marcado às 17h, na Praça do Ciclista, no cruzamento da Avenida Paulista com a Rua da Consolação, um forte aparato militar bloqueava os acessos da praça para a avenida Rebouças fazendo um cerco aos manifestantes e proibindo a entrada e saída de pessoas na área de concentração do ato até o Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste da capital paulista. Após o cerco, a Polícia Militar atirou bombas de gás lacrimogênio e disparou balas de borracha contra os manifestantes e transeuntes que se deslocavam naquele momento, o que gerou pânico e correria. As pessoas ficaram encurraladas, tendo de um lado policiais da Tropa de Choque disparando bombas e, de outro, um cordão de policiais da Rota, com metralhadoras. Várias pessoas entraram em prédios para tentar se proteger. O ato, convocado novamente pelo Movimento do Passe Livre (MPL), contou com o ...
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A Adusb esclarece algumas afirmações proferidas pelos deputados da oposição que atuam na Assembleia Legislativa da Bahia e divulgadas na imprensa essa semana. A oposição questiona informações contidas na matéria “2015 não será esquecido: conheça os deputados que aprovaram o ‘pacote de maldades’ de Rui Costa (PT).” A Adusb, seção sindical do Andes- SN, sempre denunciou os ataques sofridos pela classe trabalhadora e a educação pública. Em 2015, o sindicato enfrentou duríssima greve de 87 dias e outras tantas lutas foram travadas contra os ataques orquestrados pelos governos federal e estadual. Diversas manifestações, denúncias, campanhas e moções de repúdio foram feitas e amplamente divulgadas inclusive contra deputados oriundos da Uesb. O sindicato não hesita em divulgar quem foram os deputados favoráveis e contrários aos diversos projetos votados em 2015, que atacam o serviço público e as Universidades Estaduais da Bahia. Conforme pode ser con...
Os expedientes das secretarias do sindicato estarão suspensos entre os dias 14 e 24 de janeiro. A Adusb comunica aos docentes da Uesb que entrará em recesso. Entre os dias 14 e 24 janeiro, os expedientes das secretarias estarão suspensos. O intervalo é decorrente das férias dos funcionários do sindicato que coincidem com as férias docentes. Como temos apenas um secretário em cada campus, o recesso é necessário para garantir o direito dos trabalhadores e das trabalhadoras que contribuem de forma fundamental para o bom funcionamento das atividades sindicais. As atividades serão retomadas no dia 25 de janeiro apenas no período vespertino. A Adusb volta a funcionar normalmente a partir de 04 de fevereiro. As demandas urgentes podem ser encaminhadas para o e-mail: adusbsecretaria@gmail.com
No final de 2015, deputados baianos aprovaram a Proposta de Emenda Constitucional 148, o Projeto de Lei 21.660 (antigo PL 21.631/2015) e a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2016 que dispõe sobre as receitas e despesas do ano, incluindo o orçamento das Universidades Estaduais (UEBA). Direitos consolidados historicamente, como licença prêmio, licença sabática e estabilidade econômica, foram extintos. O Fórum das Ads é contrário a qualquer projeto que retira direitos dos trabalhadores e compromete o desempenho das UEBA. Confira mais informações sobre os projetos aprovados. O Movimento Docente acompanhou a votação dos projetos, realizou diversas manifestações e solicitou reuniões na ALBA. Galerias foram ocupadas, manifestantes agredidos pela polícia e o acesso à Casa do Povo negado. Mais uma vez o Governo Rui Costa (PT) demonstrou ser autoritário e incapaz de ouvir a população. O Fórum das Ads continuará denunciando os ataques do Governo da Bahia contra a classe trabalhadora e o serviç...
A história de Marcos Veron “Terra, Vida, Justiça e Demarcação”. Por esses objetivos lutou ferozmente o cacique Guarani Marcos Veron de Mato Grosso do Sul, assassinado em 2003 quando tentava defender as terras de seus ancestrais de um ataque de pistoleiros e jagunços a mando de um fazendeiro de gado que queria estender seu pasto. Agora, em volta da terra demarcada a grande plantação é de soja. Marcus Veron não é a única liderança indígena assassinada. Já morreram muitos de lá pra cá. Nos últimos 12 anos, 390 índios foram assassinados no estado, de acordo com o Cimi (Conselho Indigenista Missionário) e aproximadamente 500 cometeram suicídios por não conseguir lidar com as humilhações, guerra psicológica e violência física a que são submetidos cotidianamente. “Isso aqui é minha vida, minha alma. Se você me levar para longe dessa terra, você leva a minha vida”, afirmava Marcos Veron. E morreu para defendê-la. Uma luta que durou em torno d...
