Circula na internet uma mensagem com afirmações que levam a uma conclusão equivocada sobre a posição do Andes-SN acerca da modalidade de voto em eleições para as reitorias das Universidades Brasileiras. O texto afirma que o Andes defende o voto paritário, que confere o peso de 33% para professores, estudantes e técnicos. Assim, de acordo com este texto, o posicionamento aprovado na última assembleia da Adusb, realizada no dia 5 de outubro, de defesa do voto universal, seria conflitante ao do sindicato nacional. Contudo, o texto falha ao não informar que o Andes também defende o voto universal.
Desta forma, a diretoria da Adusb esclarece que não há divergência entre o aprovado pela categoria na Uesb e o defendido pelo Andes. Conforme o Caderno 2 – Proposta do Andes-SN para a Universidade Brasileira, a escolha de dirigentes deve ser feita “por meio de eleições diretas e voto secreto, com a participação universal ou paritária” e que o processo eleitoral deve ser encerrado no âmbito da Instituição. Mensagens como esta que circula na internet visam apenas confundir a comunidade acadêmica da Uesb e não contribuem para o avanço do debate eleitoral.
A assembleia aprovou democraticamente a defesa do voto universal por acreditar que essa ação será decisiva para a ampliação da democracia interna universitária. Por fim, a diretoria da Adusb se coloca à disposição para esclarecer as propostas de alteração do regimento eleitoral nas plenárias departamentais.
Diretoria da Associação dos Docentes da Uesb – Adusb