Boletim Eletrônico da ADUSB – 31 de outubro de 2010

 

Categoria rejeita proposta de 10%

A Assembleia Geral da ADUSB, reunida na tarde da última quarta, 27, Campus de Itapetinga, endossou o encaminhamento do Fórum das AD, avaliando insuficiente o percentual de 10% apresentado por técnicos do governo, como sendo a primeira parcela da incorporação da CET. Após o desenvolvimento de cálculos preliminares e compreender de que forma os números recairiam sob o salário, a categoria mostrou-se indignada e manifestou o desejo de retornar as mobilizações em torno da Campanha Salarial. Caso o governo não se sensibilize e não aumente o percentual, a possibilidade de radicalização do movimento foi colocada como estratégia. 


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Assembleia autoriza negociação com a Unimed

O início da negociação para a migração do atual plano de saúde com a Unimed-Sudoeste foi autorizado na mesma Assembleia Geral.  A decisão pela migração já havia sido tomada anteriormente e coube a outras duas assembleias a discussão sobre os termos da mudança.


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PJ acata decisão da PGE e rejeita mudança para DE

A ADUSB foi informada na última segunda, 25, que as Procuradorias Jurídicas (PJs) das quatro Universidades Estaduais acataram o parecer da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e rejeitou os pedidos de mudança de regime de trabalho (de 20 para 40 horas e de 40 para Dedicação Exclusiva – DE). Desde a segunda quinzena de agosto os processos foram devolvidos às universidades, conforme a ADUSB relatou, mas somente no último dia 20 é que as PJ opinaram.

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Professor defende que atividade docente não obedeça critérios de produtividade


O professor da Universidade de São Paulo - USP, Francisco Miraglia, 1º vice-presidente da Regional São Paulo do ANDES-SN, defendeu durante o 5º Encontro Intersetorial da entidade, que a atividade docente não pode ser submetida aos critérios de avaliação produtivista.  De acordo com ele, "o trabalho intelectual possui um caráter artesanal  que lhe é intrínseco e sem o qual é completamente descaracterizado. Em particular, é uma forma de trabalho que não pode ser submetido a critérios e métodos de avaliação de produção industrial".

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“Antes, nós éramos pagos para pensar. Agora, para produzir”, afirma Bosi


O recente processo de intensificação do trabalho docente representa não apenas um aumento da quantidade deste trabalho, mas também uma mudança significativa do seu caráter. “Antes, nós éramos pagos para pensar. Agora, somos pagos para produzir. Precisamos discutir como lidar com isso. Essa é uma tarefa política que se impõe o nosso Sindicato”, provocou o professor da Universidade do Oeste do Paraná – Unioeste, Antônio Bosi, durante o painel “Trabalho docente e organização da categoria”, no 5º Encontro Intersetorial do ANDES-SN, em Brasília (DF), de 21 a 23/10.


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