Hoje, 25 de julho, celebramos o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, uma data para honrar suas contribuições essenciais e sua resistência histórica.
Mulheres que, desde sempre, enfrentam múltiplas formas de discriminação, mas sua força e resiliência moldam culturas e sociedades. Elas lideram movimentos por justiça social, promovem a equidade de gênero e lutam contra o racismo estrutural.
Na América Latina e no Caribe, 200 milhões de pessoas se identificam como afrodescendentes. Porém, tanto no Brasil quanto fora dele, essa parcela populacional também é a que mais sofre com a pobreza: três em cada quatro são pessoas negras, ainda segundo o IBGE.
Reconheçamos e valorizemos suas vozes poderosas que inspiram mudanças positivas, a muito custo e com muita luta, em todo o mundo.