Em 2022, 256 pessoas LGBTQIAP+ morreram de forma violenta no Brasil. Desses, 43,3% foram no Nordeste.
Esses são os dados que sabemos e foram registrados pelo Grupo Gay da Bahia. Diariamente, pessoas LGBTQIAP+ sofrem violência física, psicológica e institucional.
Essa problemática vem de uma longa construção. Só em 1990, a homossexualidade deixou de ser doença na Organização Mundial da Saúde (OMS). Os resquícios da LGBTfobia estão em nossa sociedade e são vividos todos os dias, ainda mais com os discursos de ódio proliferados durante os quatro anos de governo Bolsonaro.
LGBTfobia mata, destrói vivências, futuros e a possibilidade da construção de uma sociedade diversa nas escolas, universidades, empregos. Nossa luta contra a LGBTfobia deve ser constante e de todos os dias!
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