
Hoje, 14 de março, completam-se sete anos do brutal assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Uma data marcada pela dor, pela indignação, mas também pela força de um legado que se recusa a ser apagado.
Marielle era muito mais do que uma parlamentar. Mulher, negra, LGBTQIA+, cria da favela da Maré, ela fazia da política um instrumento de transformação social. Defendia os direitos humanos, denunciava as injustiças, lutava por uma cidade mais inclusiva e enfrentava de frente as estruturas de poder que insistem em silenciar vozes como a dela.
Anderson Gomes, ao seu lado, também teve sua vida brutalmente interrompida. Motorista e pai de família, ele era mais uma vítima de um sistema que muitas vezes ignora as histórias de quem está por trás dos grandes nomes. Sua ausência também deixa um vazio imenso.
O legado de Marielle vive em cada luta por direitos, em cada mulher negra que ocupa espaços de poder, em cada jovem da favela que acredita em um futuro diferente. Sua voz foi brutalmente interrompida, mas suas ideias seguem ecoando.
A luta dela não foi em vão! Hoje, sua semente germina em novos mandatos, em movimentos sociais, em cada jovem negro que sonha em ocupar espaços de poder. Que esse 14 de março não seja apenas um dia de memória, mas de ação! Seguimos resistindo, porque Marielle presente, hoje e sempre!
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