Na terça-feira (22), professores da Uesb se reuniram em assembleia, no campus de Vitória da Conquista, para debater o Caderno de Textos para o 35º Congresso do Andes-SN e a indicação de observadores. Os docentes ainda deliberaram sobre a utilização dos recursos do Fundo de Mobilização da Adusb e por fazer campanha de mídia contra os ataques do governo Rui Costa (PT).
Congresso do Andes
O 35º Congresso do Andes –SN ocorrerá na cidade de Curitiba, Paraná, entre os dias 25 e 30 de janeiro. O tema central do Congresso será “Em defesa da educação pública e gratuita e dos direitos dos trabalhadores”.
Durante o turno da manhã, os Grupos de Trabalho da Adusb se reuniram e apontaram o seu posicionamento sobre as resoluções do Caderno de Textos. O caderno é utilizado como base para o debate e formulação da linha política e do plano de lutas do sindicato em 2016.
A Assembleia da Adusb aprovou a luta pelo caráter público e de qualidade da educação, a defesa do serviço público e a ampliação da unidade classista como centralidade da luta. Também foi aprovada a construção do II Encontro Nacional de Educação em 2016.
Conheça o caderno de textos do 35º Congresso do ANDES-SN
Delegados e observadores
Mantendo a política de base e a proporcionalidade, a Adusb enviará sete delegados e dois observadores. Todas as indicações foram aprovadas pela categoria. Além das deliberações sobre as Teses Resoluções (TR), a assembleia apontou recomendações para seus representantes. Entre elas a importância de defender a atual estrutura organizativa do Andes-SN, a filiação à CSP- Conlutas e seguir as deliberações dos Grupos de Trabalho. Também foi aprovado que os delegados poderão votar nas TRs que complementem os princípios já definidos pela assembleia. Aquelas que divergirem deverão ser rejeitadas. Os delegados e observadores da Adusb se reunirão, antes de iniciar os espaços de deliberação no Congresso, para debater os anexos a partir das orientações da Assembleia da categoria.
Fundo de Mobilização
A Assembleia da Adusb aprovou o uso do fundo de mobilização para cobrir as despesas com os dois grandes atos realizados no inicio de dezembro na Assembleia Legislativa. Também foi autorizado o uso do fundo para financiar uma ampla campanha de mídia denunciando os ataques do Governo Rui Costa (PT) em 2015.