Docentes paralisam atividades contra a crise financeira das UEBA
As Universidades Estaduais da Bahia (UEBA), desde 2010, demandam um orçamento de pelo menos 7% da receita líquida de impostos (RLI) para que possam ter seu bom funcionamento garantido. Entretanto, mesmo com a expansão dos cursos de graduação e pós-graduação, o percentual para 2013 foi de apenas 4,87% da RLI. Além do investimento insuficiente, as universidades também têm sofrido com constrangimentos financeiros que dificultam a execução do orçamento aprovado. Com intuito de denunciar a crise e lutar por mais verbas, professores e servidores da Uesb suspenderão suas atividades na quarta (9).
Edital de convocação de Assembleia Geral Extraordinária
A Diretoria da Adusb – Seção Sindical do Andes – SN, no uso de suas atribuições, convoca ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, a realizar-se no dia 9 de outubro de 2013 (quarta-feira), com primeira convocatória às 9:30 e segunda convocatória às 10:00, no auditório do CAP (a confirmar), campus de Vitória da Conquista, com a seguinte pauta:
1- Informes;
2- Crise financeira, Decreto 14.710 e situação orçamentária das UEBA;
3- Discussão do regimento eleitoral e calendário do processo para eleição de Reitor e Vice-Reitor da UESB, quadriênio 2014/2018.
Jurídico: Esclarecimentos sobre ação da URV
Com a decisão do Supremo Tribunal Federal de pagar aos servidore(a)s público(a)s as perdas salariais referentes à Unidade Real de Valor (URV), abre-se um precedente favorável ao processo aberto pela Adusb. Entretanto, devido ao ingresso da ação ter sido recente, comparado a ações propostas ainda em 1994, existe ainda um longo caminho até que uma sentença definitiva seja concedida.
Alteração de data do plantão jurídico de Vitória da Conquista
Devido à paralisação de atividades docentes do Dia Estatual de Luta, a ser realizado na quarta (9), o atendimento jurídico em Vitória da Conquista do mês de outubro será transferido para a quarta (16).
ANDES-SN repudia violência contra profissionais da Educação do RJ
Em greve há mais de 50 dias, os trabalhadores da Educação no Rio de Janeiro lutam contra o desmonte da educação pública por parte do governo, intensificado pelo arrocho salarial, precarização das condições de trabalho e implementação de uma política pseudomeritocrática e de cunho produtivista, que impõe uma série de bônus e gratificações, ao invés de pagar salários dignos. Além de sofrerem com a falta da valorização, estes profissionais agora são vítimas da violência por parte da polícia do Estado, que reprime a luta legítima destes trabalhadores nas manifestações ocorridas nos últimos dias.
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